sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

imperadores myron e renato

imperadores e gladiadores

Bons tempos aqueles do Império Romano. Tudo era paz e tranqüilidade. Todas as nações do mundo estavam aos seus pés (exceto, é claro, por uma pequena aldeia gaulesa). Mas para divertir a plebe entediada surgiram os jogos e com eles os gladiadores. Tudo não passava de uma espécie vale-tudo com mais emoção, uma luta livre dos ancestrais do Ted Boy Marino.
Talvez, bem-executada, a idéia de filmar essas lutas até à morte realizadas no Coliseu rendessem uma boa diversão na tela grande. Infelizmente, a Dreaworks, produtora de Steven Spielberg, resolveu confiar a tarefa ao decadente Ridley Scott. O resultado foi um filme pífio, claudicante e sem personalidade chamado Gladiador.
Tudo começa quando o General Maximus (Russel Crowe) está prestes a comandar a última batalha contra os bárbaros germânicos que ameaçam o Império Romano com sua cerveja ruim. O Imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) próximo da morte observa a batalha e decide que Maximus será seu sucessor. Claro que o seu filho Commodus (interpretado de maneira patética por Joaquin Phoenix) não aceita muito bem a idéia.
Commodus resolve então despachar o velho para o Olimpo. Só que Maximus desconfia que há algo de podre e não é no reino da Dinamarca. Resultado? Commodus manda matar Maximus e toda a sua família. É claro que o mocinho da história escapa, mas a sua mulher e seu filho acabam sendo mortos crucificados e queimados na cruz.

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